Cada um com os seus
Regras, não criei nenhuma. Padrões, não fui eu que estabeleci. Valores, não coube a mim inventá-los. Leis e condições, certamente, não as concebi.
Se não fiz nada disso, deixei de fazer ainda mais: não dei sequer minha opinião em nenhum desses conceitos.
Simplesmente me foi dito que isso é o certo e o contrário é errado. E quem foi que lançou essa? Porque se foi o mesmo que inventou todo o resto, então não há sentido, é um perfeito pleonasmo.
Mas pleonasmos não são perfeitos, isso é fato. Assim como também é fato que não são perfeitas as regras, os padrões, os valores, as leis e as condições. Que começam sendo contraditórias dentro do próprio padrão que impõe.
Havendo democracia deveríamos votar nas leis antes de serem sancionadas, já que, a essa altura, dizer que elegemos representantes para fazer isso por nós até parece piada.
Existindo liberdade de expressão não há proibição e como cada um é um o que é de um jeito pra mim pode ser de outro pra você. Mas, é claro, há um limite que se mostra ultrapassado quando o outro é prejudicado.
De qualquer forma ir contra o senso comum resulta, na melhor das hipóteses, em polêmica. E o que é polemizar? É criar um conflito baseado em alguma atitude que vai de encontro ao convencional. E fazer isso de maneira tão bem feita que divide opiniões e provoca discussões.
Isso porque temos livre arbítrio e partindo dele a vida nos dá a opção de sermos o que querem que sejamos ou o que queremos ser.
E no final das contas resta a cada um viver ouvindo a voz do coração. Trilhando seu caminho e escrevendo a sua história sem ficar preso a padrão. Já que cada um é um e lhe cabe cuidar dos seus, eles que cuidem dos deles e deixem que eu cuide dos meus.
Se não fiz nada disso, deixei de fazer ainda mais: não dei sequer minha opinião em nenhum desses conceitos.
Simplesmente me foi dito que isso é o certo e o contrário é errado. E quem foi que lançou essa? Porque se foi o mesmo que inventou todo o resto, então não há sentido, é um perfeito pleonasmo.
Mas pleonasmos não são perfeitos, isso é fato. Assim como também é fato que não são perfeitas as regras, os padrões, os valores, as leis e as condições. Que começam sendo contraditórias dentro do próprio padrão que impõe.
Havendo democracia deveríamos votar nas leis antes de serem sancionadas, já que, a essa altura, dizer que elegemos representantes para fazer isso por nós até parece piada.
Existindo liberdade de expressão não há proibição e como cada um é um o que é de um jeito pra mim pode ser de outro pra você. Mas, é claro, há um limite que se mostra ultrapassado quando o outro é prejudicado.
De qualquer forma ir contra o senso comum resulta, na melhor das hipóteses, em polêmica. E o que é polemizar? É criar um conflito baseado em alguma atitude que vai de encontro ao convencional. E fazer isso de maneira tão bem feita que divide opiniões e provoca discussões.
Isso porque temos livre arbítrio e partindo dele a vida nos dá a opção de sermos o que querem que sejamos ou o que queremos ser.
E no final das contas resta a cada um viver ouvindo a voz do coração. Trilhando seu caminho e escrevendo a sua história sem ficar preso a padrão. Já que cada um é um e lhe cabe cuidar dos seus, eles que cuidem dos deles e deixem que eu cuide dos meus.
0 Comments:
Post a Comment
Subscribe to Post Comments [Atom]
<< Home