Como assim?
Como assim ás vezes as coisas podem se tornar tão complicadas? E mesmo que você queira de todo coração mudar algo na sua vida, parece que os pensamentos te atordoam e te convidam o tempo inteiro a continuar se comportando daquela velha maneira.
A sensação é, no mínimo, desconfortável. O medo quer imperar. Um frio na barriga. Uma angústia dolorida. Um nó que não quer soltar.
Pergunto-me o que fazer e juro que tento escutar, mas aquele lugar lá no fundo agora parece calar. Ou falar algo que não quero ouvir por ser exatamente o que quero mudar.
Sinto-me enlouquecida. Como foi que fiquei tão desequilibrada? Não consigo fazer escolhas e por mais que eu não pare de pensar, está difícil saber que atitude tomar.
Não sei se peço ou se agradeço. Nem sei se assim enlouqueço. Só sei que quero, quero, quero e não esqueço.
Deve ser falta do que fazer ou excesso do que sentir. Então o que é que eu devo fazer se o que mais quero é decidir?
Quem eu amo? O que eu quero? Será melhor ir ou ficar? Viagem, emprego, passado ou futuro? Só não estou presente, estou só no escuro.
Sinto um medo de ser derrotada por mim mesma, mas nem penso em desistir. Quero de novo me entregar, sem maquinar, só sentir.
E a vida vai passando outro dia vai se pondo. O telefone toca, será que estou me enganando?
Como ter a certeza do que é melhor pra mim se tenho todas as opções do mundo, se tenho o mundo dentro de mim?
Meu ponto de vista é infinito, vejo tudo de todos os ângulos. Subo, desço e agradeço, mas ainda angustiando.
Não sei se viro as costas, se vou conseguir esquecer, então procuro respostas que não consigo entender.
Há algo de novo em minha alma, há algo que não reconheço e que não me acalma.
De repente me sinto distante.
Queria gritar bem alto pra alguém vir me acudir. Queria uma seta vermelha apontando o caminho, piscando “é por aqui”.
Mas nada disso é possível, eu só posso desejar. Não me permito em hipótese alguma reclamar.
São todas as possibilidades que existe entre o céu e o mar, e eu que sempre vislumbrei o horizonte agora me perco a procurar.
Quem sabe o destino? Quem sabe o tempo? Quem sabe o que eu não sei?
A sensação é, no mínimo, desconfortável. O medo quer imperar. Um frio na barriga. Uma angústia dolorida. Um nó que não quer soltar.
Pergunto-me o que fazer e juro que tento escutar, mas aquele lugar lá no fundo agora parece calar. Ou falar algo que não quero ouvir por ser exatamente o que quero mudar.
Sinto-me enlouquecida. Como foi que fiquei tão desequilibrada? Não consigo fazer escolhas e por mais que eu não pare de pensar, está difícil saber que atitude tomar.
Não sei se peço ou se agradeço. Nem sei se assim enlouqueço. Só sei que quero, quero, quero e não esqueço.
Deve ser falta do que fazer ou excesso do que sentir. Então o que é que eu devo fazer se o que mais quero é decidir?
Quem eu amo? O que eu quero? Será melhor ir ou ficar? Viagem, emprego, passado ou futuro? Só não estou presente, estou só no escuro.
Sinto um medo de ser derrotada por mim mesma, mas nem penso em desistir. Quero de novo me entregar, sem maquinar, só sentir.
E a vida vai passando outro dia vai se pondo. O telefone toca, será que estou me enganando?
Como ter a certeza do que é melhor pra mim se tenho todas as opções do mundo, se tenho o mundo dentro de mim?
Meu ponto de vista é infinito, vejo tudo de todos os ângulos. Subo, desço e agradeço, mas ainda angustiando.
Não sei se viro as costas, se vou conseguir esquecer, então procuro respostas que não consigo entender.
Há algo de novo em minha alma, há algo que não reconheço e que não me acalma.
De repente me sinto distante.
Queria gritar bem alto pra alguém vir me acudir. Queria uma seta vermelha apontando o caminho, piscando “é por aqui”.
Mas nada disso é possível, eu só posso desejar. Não me permito em hipótese alguma reclamar.
São todas as possibilidades que existe entre o céu e o mar, e eu que sempre vislumbrei o horizonte agora me perco a procurar.
Quem sabe o destino? Quem sabe o tempo? Quem sabe o que eu não sei?
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